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novembro 13, 2010 Deixe um comentário

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Caminho do meio

novembro 10, 2010 2 comentários

Conheci o trabalho do Francis Chan há pouco tempo, e tenho gostado do que vi até agora. Compartilho com vocês mais um vídeo:

Ver a glória de Cristo nos transformar

novembro 9, 2010 1 comentário

No último domingo, 07/11, em nossa última reunião da rede de igrejas nos lares. conversamos  sobre o tema “Contemplando a glória de Deus”. Aí vai um vídeo de John Piper abordando esse assunto.

Não quero andar ansioso por coisa alguma

novembro 8, 2010 1 comentário

Fim de ano na faculdade, atividades com a rede de igrejas nos lares, trabalho no blog Conexão Eclésia (juntamente com meus companheiros @Sandroamd7, @Cristiano_Brum e @IderaldoCAssis), respostas no Formspring. Estou vendo que terei um pouco de dificuldade de manter o blog atualizado nesta semana.

Mas, durante esses dias, me comprometo a atualizar o blog com textos e vídeos que considero interessantes.

Abaixo transcrevo um texto publicado na revista Ultimato – março/abril 2010, cujo título é Não quero andar ansioso por coisa alguma.

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A partir de hoje, com a ajuda de Deus, vou me disciplinar no que diz respeito à ansiedade. Farei isso a partir do Sermão do Monte. Ali está o impulso original que devo abrigar, alimentar e expandir. Jesus desaconselha a ansiedade e mostra a sua inutilidade. Ele me diz para eu não me preocupar com as necessidades básicas de cada dia, tanto de hoje como de amanhã (Mt 6.25-34).

O exercício diário que me imponho voluntariamente é repudiar tantas vezes quantas forem necessárias qualquer sentimento impregnado de aflição, angústia, ansiedade, desconfiança, inquietação, medo, preocupação, solicitude e tormento. Não será fácil por causa da minha natureza humana e por causa da cultura no meio da qual eu vivo. É possível também que eu já tenha adquirido o vício da ansiedade. Porém vou reagir, vou lutar, vou resistir, na esperança de que Deus me cure desse mal.

Sei que existem dois tipos de ansiedade — a ansiedade real (ou racional) e a ansiedade irreal (ou irracional). Mas não pretendo justificar a ansiedade não imaginária e lutar apenas contra a ansiedade imaginária.

Estou ciente de que a ansiedade pode provocar distúrbios de saúde, como úlcera péptica, colite, asma e até doenças do coração. Sei também que ela pode tornar a minha vida e a vida dos que me rodeiam numa grande chatura ou mesmo num inferno. É muito desagradável conviver com uma pessoa demasiadamente ansiosa. Estou consciente de que a ansiedade é um pecado contra Deus, porque põe em dúvida o seu cuidado, a sua soberania, o seu amor, a sua providência. Logo atrás da ansiedade, está a incredulidade. É pecado por mais uma razão: o tempo e a energia gastos exageradamente com os cuidados desta vida — o que comer, o que beber e o que vestir — deveriam ser dedicados à expansão do reino de Deus, como Jesus explica no Sermão do Monte (Mt 6.33).

Para ser bem-sucedido na minha resolução de hoje, vou rever e memorizar textos que insistem no cuidado de Deus por mim: “Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá” (Sl 37.5); “Entregue suas preocupações ao Senhor, e ele o susterá” (Sl 55.22); “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus” (Fp 4.6); “Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês” (1Pe 5.7).

Mais uma providência pode me ajudar: não negar a minha ansiedade quando pessoas queridas disserem que sou ansioso nem quando a consciência e o Espírito me acusarem do pecado da ansiedade! Se eu agir assim, o Senhor certamente me curará, pois só ele pode fazer isso.

De hoje em diante a guerra contra a ansiedade está declarada e já começou!

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Jesus, mais que um Salvador

novembro 5, 2010 1 comentário

A morte da Morte

novembro 3, 2010 2 comentários

Ontem, dia de finados, a @patigeiger postou em seu blog um texto intitulado “A morte vai morrer”, e que trazia em si as palavras de Paulo em I Co. 15:54. Esse texto me fez lembrar de um artigo publicado pela revista Ultimato, na edição de março/abril de 2000, intitulado “A morte da morte”. Transcrevo abaixo o artigo da Ultimato. Vale a pena ler e refletir.

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Fonte: Ultimato março/abril – 2000

Por Jair Cordeiro*

Agradeço sinceramente a todos que vieram ao meu sepultamento hoje pela manhã: parentes, companheiros de fé e amigos. Vocês foram muitos atenciosos comigo e com minha família. Deus os abençoe.

Aproveito a comoção do momento para dar testemunho da minha esperança em Cristo, meu Salvador e Senhor meu. Mantive, ampliei e preguei até ontem, dia da minha partida, uma fé simples e bem firmada no sacrifício vicário e na pessoa de Jesus Cristo. Dou graças a Deus porque Ele arrancou o véu e me deixou ver o Senhor por meio das Escrituras.

Agora quero fazer um convite muito solene. Convido-os para o enterro da morte. Não posso fornecer-lhes a data nem o horário, mas, suponho, não vai demorar muito. Ela está morrendo aos poucos. Não há como escapar.

Por favor, não coloquem luto nem roupas sérias. Venham o mais informal possível, com peças bem coloridas. Todos quantos conhecem música, tragam seus instrumentos de corda e de sopro. De percussão também. As cornetas serão muito bem-vindas. Façam alarde e muito barulho. Pulem, dancem, levantem as mãos para o alto, mexam-se à vontade. Em qualquer outro enterro, isso seria impossível. Mas, no enterro da morte, tudo é possível. É dia de festa e não de dor.

Ao convidá-los para o único enterro festivo da história, parto do pressuposto de que vocês também acreditam na morte da morte. Não tenham a menor dúvida: a morte vai morrer. Além de ser um fato absolutamente lógico sob a perspectiva cristã, está escrito: “O último inimigo a ser destruído é a morte” (1 Co 15.26). Desde que foi assunto aos céus e assentou-se à direita de Deus, Jesus Cristo está colocando debaixo de seus pés todos os poderes do mal. Em sua agenda, a morte da morte está em último lugar.

Não os convido para uma revanche contra a morte. Convido-os para a mais solene de todas as comemorações jamais realizadas. Hoje proclamamos pela fé: “Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão?” (1 Co 15.55.) Amanhã, no cortejo festivo da morte, não será por fé, mas por olhos. A festa é indispensável. Lembrem-se de quantas vezes vocês vieram aos cemitérios deste mundo para sepultar, debaixo de muita dor e muitas lágrimas, o cônjuge de muitos anos ou o filhinho de poucos anos. Naquele tempo era a vez da morte. Por ocasião da morte da morte, será a nossa vez. Se vocês ainda têm alguma dúvida, leiam o que está registrado na penúltima página da Bíblia: “Não haverá mais morte, nem lamento, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou” (Ap 21.4).

Ah, já ia me esquecendo de fazer uma sugestão: cantem a quatro vozes no enterro da morte o grande coro Aleluia, do oratório O Messias, de George Frederico Handel, entoado pela primeira vez em 1742.

* Jair Cordeiro é nome fictício. Por enquanto, o autor prefere permanecer no anonimato. A seu pedido, o texto será distribuído no dia de seu enterro.

O governo Dilma e os evangélicos (2)

novembro 2, 2010 6 comentários
Continuação do post O governo Dilma e os evangélicos (1)
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@brauliaribeiro Ganhe quem ganhar uma certeza podemos ter: O presidente não é a resposta p/ os problemas do Brasil. Nós somos.

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O processo eleitoral mostrou também a capacidade de mobilização de segmentos da população evangélica quando se trata de preservar sua liberdade religiosa. Uma enxurrada de e-mails foi disseminada conclamando o povo evangélico a não votar em Dilma Rousseff, visto que a candidata seria favorável à PL 122 (lei da homofobia), o que colocaria em risco a liberdade de crença, além do fato de que ela seria favorável ao aborto.

Contudo, fico a pensar no seguinte: os evangélicos demonstraram grande mobilização em defender sua liberdade, que talvez ficaria em risco com a eleição de Dilma, mas não se vê nada semelhante por parte de muitos evangélicos quanto à condenação de certas práticas pecaminosas que permeiam nossa sociedade. Não se vê, por exemplo, a disseminação de informações acerca de candidatos acusados de corrupção. E todos os dias crianças morrem nesse país pois a verba que poderia ser destinada à saúde vaza pelos ralos da corrupção. Ora, se a divulgação de dados sobre Dilma teria como propósito defender os valores do Reino de Deus, seria interessante que isso se fizesse também em relação a políticos que se encontram presos a pecados como o da corrupção.

Toda a mobilização anti-Dilma mostra o quanto os evangélicos brasileiros são capazes de agir em favor de sua liberdade. Mas, como seria bom se aplicassem igual ânimo em promover os valores do Reino de Deus em todas as dimensões sociais. Não quero com isso defender um envolvimento institucional da Igreja com o processo político. Desejo apenas que cada cristão desse país se comprometa a ser a resposta que nosso povo precisa, a qual não está nos políticos. Afinal, Cristo em nós é a esperança da glória.

Não sejamos medíocres atuando apenas para promover nossa liberdade religiosa. Atuemos sempre para promover a liberdade que há em Cristo Jesus, por meio da pregação do Evangelho, mesmo que para isso não tenhamos liberdade religiosa.

Diante de um possível risco de termos a liberdade de crença limitada, deveríamos transmitir a mesma certeza, convicção, tranquilidade e confiança que os amigos de Daniel transmitiram ao rei Nabucodonosor antes de serem jogados na fornalha: “Se formos atirados na fornalha em chamas, o Deus a quem prestamos culto pode livrar-nos, e ele nos livrará das suas mãos, ó rei. Mas, se ele não nos livrar, saiba, ó rei, que não prestaremos culto aos seus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que mandaste erguer” (Dn. 3:17,18).

Post anterior O governo Dilma e os evangélicos (1)

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O governo Dilma e os evangélicos (1)

novembro 1, 2010 8 comentários

@andersonpaz Apesar de nossas posições individuais, Dilma é agora a presidente eleita do Brasil. Que Deus lhe conceda graça e sabedoria. #Oremos

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Na madrugada de hoje, assim que tuitei a frase acima, recebi um pedido da @MissWesleyana para comentar a nova realidade do nosso país a partir de uma perspectiva bíblica.

Talvez, o que vou dizer aqui não agrade a todos, pois não parece em nada inovador. Alguns podem discordar de mim e considerar-me conservador. Mas, como “minha consciência está cativa à Palavra de Deus” (utilizando-me de uma frase de Lutero), não posso falar qualquer coisa sobre o resultado dessas eleições sem partir da verdade contida em Romanos 13:1 – “Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas”.

É interessante e surpreendente observar que a afirmação de Paulo surge num contexto em que havia perseguição contra a Igreja, perseguição da qual o próprio Paulo se tornaria vítima. E ainda assim, Paulo não se demove da fé de que Deus é Soberano, e que as autoridades são constituídas por Ele.

A declaração de Paulo não está isolada no Novo Testamento, mas encontra ressonância nas palavras de Pedro, apóstolo que também seria vítima da perseguição movida pelas autoridades: “Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens” (I Pe. 1:13a). Além disso, esse ensino parte do próprio Senhor Jesus, quando disse a Pilatos: “Não terias nenhuma autoridade sobre mim, se esta não te fosse dada de cima” (Jo. 19:11).

Deus é soberano, e não vou tentar reduzir Sua soberania por causa de minhas posições políticas individuais. E, como declarou a senadora Marina Silva, com brilhantismo e sabedoria: “A ministra Dilma era a candidata de uma parte dos brasileiros. A partir de agora, é a presidente eleita de todos nós nos próximos 4 anos”.

Uma vez que Dilma será a presidente do Brasil, qual é a nossa responsabilidade para com ela? Paulo responde isso dizendo:

Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e pacífica, com toda a piedade e dignidade. Isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador” (I Tm. 2:1-3).

Temos o mandamento apostólico para que oremos pelas autoridades.

Durante essas eleições, vimos a participação ativa de alguns segmentos evangélicos tentando impedir a eleição de Dilma. Foi intensa a divulgação de informações, muitas delas verdadeiras, nem todas precisas, e algumas até mesmo falsas, contra Dilma. Contudo, fico pensando em como seria bom se cada pessoa que se declara evangélica passass a orar pelas autoridades, inclusive a Dilma e seu vice, Michel Temer, com igual ou maior intensidade com que se dedicaram a fazer campanha anti-Dilma. Nunca vi tanta mobilização por parte dos evangélicos para tentar inviabilizar uma candidatura, mas infelizmente nunca vi mobilização igual para interceder pelas autoridades.

Continua no post O governo Dilma e os evangélicos (2).

 

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Eles terão que nos respeitar…. Será?

outubro 28, 2010 5 comentários

Conteúdo transferido para o blog Conexão Eclésia.

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outubro 26, 2010 3 comentários